Leonardo Contin
Centro “viejo”
Dica: tal qual como em outros países latino-americanos, a quantidade de pedintes nas ruas é grande. Mas em Cuba, muitos deles não pedem dinheiro. Pedem algum tipo de lembrança do país do turista, seja uma caneta, um boné ou até mesmo um chaveiro. Levar alguma quantidade de pequenos brindes na mochila ajuda a fazer alguns cubanos sorrirem pelas ruas quando passarem por você.
Havana Club
Há, não só em Havana, mas por toda a ilha de Fidel, centenas de casas noturnas com shows de salsa e outros ritmos caribenhos. Para dançar, uma das melhores é a casa de cultura Rosália de Castro – a apenas uma quadra do Capitólio, com custo médio de 10 pesos por pessoa (1 dólar = 0,87 pesos). Já para assistir a um espetáculo de danças típicas, a dica é o Havana Club, localizado no piso térreo do Hotel Meliá, na Avenida Malecón. Todas as noites, de segunda a segunda, a partir das 22h, a casa abre para seu show, que reúne não só salsa, mas também merengue, lambada e novas interpretações de clássicos da música cubana, como Guantanamera.
Miramar

Caminho obrigatório por quem passa em Havana, a Malecón é a Avenida Beira-Mar, que liga o centro antigo e a região portuária ao centro moderno, da região das Embaixadas. Em alguns dias do ano, quem transita pela Malecón corre o risco de tomar um banho de água do mar - as ondas que batem nas pedras são tão fortes que chegam a respingar na pista dos carros e na passarela de pedestres. É ali que os jovens de Havana se reúnem todos os fins de tarde para cantar, namorar e se divertir com os amigos.
Fotos: Leonardo Contin
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