sábado, 4 de agosto de 2012

É hora de dizer adeus: Óh, céus!

“Com uma faca na mão e um sorriso violento nos lábios É preciso impedir que ele cresça longe de nós e não nos reconheça” Caê Veloso - Anúncio 

Bom, como vocês sabem toda a patota está se dedicando tanto para as eleições como para o lançamento da Etv (para os desavisados, Etv é Estopim TV!). Como estou fazendo parte deste novo projeto, irei sair da coluna semanal. Eu sei, vocês nem vão sentir falta dos meus textos. Porém, todavia, entretanto, sairei das letras para aparecer no vídeo. Vocês vão me odiar, mas me xinguem com elegância. 

Lembro que quando fui chamada para este infame blog achei que não duraria nem uma semana. Tudo muito novo, e não era a pessoa mais amiga do “grupinho”. Sinceramente? Até hoje não sei o porquê eles me chamaram. Mas hoje fico feliz de estar abraçada nesta causa desajustada de um jornalismo alternativo. 

Fiquei pensando qual seria o melhor assunto para encerrar a minha participação na coluna, mas não cheguei a nenhuma conclusão prática. Falar de saúde? Já falei um bocado. Para os gatos pingados que me acompanham, devem lembrar que já mencionei até morte e o problema para superá-la. Este texto me deixou depressiva por uns dias, acreditem! Além das homenagens a Chico Anysio e Etta James. Que lastimável perda, fazem falta. Ou dos engraçados nomes bizarros de cidades e as datas comemorativas sem pé nem cabeça. Puxa vida, ri pra caramba! Falei um pouco de comida: lembram da nutritiva sopa de cachorro coreana? De cultura: Os costumes de cada região. Algumas crônicas mal acabadas e sem sentido escrevi também. Deixando claro que foi a pedido de alguns loucos do Estopim! 

Enfim, o aprendizado é inimaginável e me sinto feliz de fazer parte desse grupo esquisito e exigente. Bom, como peguei gosto pela coisa, não irei abandonar os textos aqui no blog. Vez ou outra aparecerei aqui falando de, sei lá, algo! 

Bom, este é o meu breve adeus mixuruca para os leitores. Logo voltarei com a Etv! Aguardem pela tragédia! 

Enquanto cultivarmos o desnecessário, jamais alcançaremos o essencial. Augusto Barros 

Obrigada.

Rafaela Bernardino

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