O povo escolhido

A versão bíblica da história judaica relata que os judeus são a nação escolhida por Deus, Essa tradução conta que eles são um povo santo e fiel, guardião das leis do Pai. Agora, o que a história judaica não conta, é que a riqueza do mundo está nas mãos desse povo e, consequentemente, eles dominam as grandes mídias mundiais.

Com a maior parte dos países ricos em crise, o resto do mundo aguarda sua hora, tentando ajudar os países quebrados. A Grécia não tem mais jeito, Portugal caminha para o mesmo fim, a Espanha não sabe ao certo que rumo tomar, a Rússia se encontra perdida na ditadura de Vladimir , a Itália está infestada de banqueiros corruptos e mantém os luxos do Vaticano abençoada por Bento XVI, a Irlanda vive momentos de grande incerteza e a Bélgica enfrenta movimentos separatistas. Assim, quem está se dando bem nesse turbilhão de crises são os principais credores e os verdadeiros donos da situação: os banqueiros judeus sionistas.

O poder judaico já tomou conta da Europa, engoliu os EUA, além de dominar toda a máquina governamental naquele país. Até no Brasil, os judeus já têm boa parte das ações do Estado brasileiro, adquirido em um acordo militar firmado pelo ex-ministro Nelson Jobim

Os judeus sionistas além de serem os grandes credores do mundo, são donos dos estúdios de Hollywood e da mídia, eles usam esses meios de comunicação de massa para moldar e formar a opinião pública, introduzindo propagandas em noticiários, filmes e programas de televisão

Joel Stein, colunista,do jornal Los Angeles Times e colaborador regular da revista Time é um dos judeus que está no topo da comunicação. Em sua coluna no jornal LA Times em 19 de dezembro de 2008, diz que os americanos que pensam que os judeus não controlam Hollywood e a mídia são simplesmente burros. Exemplos de grandes magnatas judeus são: o presidente Fox News, Peter Chernin, o presidente da Paramount Pictures Brad Grey, Walt Disney, CEO Robert Alan "Bob" Iger, presidente da Sony Pictures, Michael Lynton, presidente da Warner Brothers, Barry Meyer. É muita coincidência que os oito grandes estúdios cinematográficos são dirigidos por homens judeus.

A revista Time, Newsweek , FOX, NBC, ABC, CNN , CBS, são de controlas ou propriedades de judeus. O imperador da mídia, Arthur Sulzberger hoje inclui o New York Times e o Boston Globe. Há várias revistas controladas pela Newhouse uma família judaica: The New Yorker , Vogue, Golf Digest , Glamour, Gentleman's Quarterly.

Diante disso, podemos tirar três conclusões, ou os judeus são bem representados na mídia porque a população está interessada no que eles têm a dizer, ou eles são um povo muito manipulador e conseguem ter visão ampla do mercado, ou ouso dizer que isso é a obra divina. Como sou ateia e aspirante a jornalista, é mais crédula a segunda opção.

Bianca Queda

Glossário:

Sionismo - Movimento político e filosófico que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel. (Enciclopédia Livre Online).