domingo, 11 de dezembro de 2011

Comportamento suspeito

Nas vezes em que frequentei as baladas da cidade, encontrei todo tipo de gente. Daqueles que têm muito, àqueles que têm pouco. Daqueles que merecem ter àqueles que também não merecem. Não conversei com alguns, outros, simplesmente, troco um “oi”. Mas, apenas por ver suas atitudes é possível saber como ela segue a sua vida.

Não falo isso por desmerecer aqueles que usam máscaras, que mostram o que não são. Até porque, cada um faz suas escolhas na vida. Porém, o que me instiga, é o modo como isso é feito e o motivo. Tudo bem, posso parecer um psicólogo, ou psiquiatra, tentando um diagnóstico, mas, duvido que isso nunca tenha passado pela cabeça de quem já conviveu ou esbarrou com alguém assim.

Encontro na minha brain storm uma vontade de querer saber tudo sobre as outras pessoas. E vejo uma maneira de me encontrar, de saber quem sou e até o que quero ser, mas para aquele determinado momento da minha vida. Até porque dizem que se definir é se limitar. Já penso que podemos e devemos nos limitar, entretanto, como disse: apenas em certo momento da vida.

Por um instante, levo em consideração tudo o que tenho até hoje e penso que não me levaria a nada para se eu evoluísse como pessoa. Porém, não julgo que seja desnecessário e sim um complemento para que eu realmente tivesse segurança. E como ter segurança hoje, ao menos no caso de eu ganhar algo “sendo” alguém, e não “tendo” algo?
Luis F. Cavalcante

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