Os políticos do Brasil que se cuidem. Tudo bem que foi só dessa vez, mas ao menos está acontecendo. Os corruptos políticos e poderosos, os companheiros - como são chamados pelo ex-presidente da Republica - julgados. Nada de poréns. Pela primeira vez na história da Corrupção da Política Brasileira o então Luiz Inácio Lula da Silva fez um pedido para o Supremo Tribunal e recebeu um -NÃO...- como resposta. O pedido? Lula queria que o julgamento do Mensalão ocorresse após as Eleições Municipais. Falando do passado não tão distante da história política, temos que ficar felizes com este detalhe, uma vez que os políticos brasileiros conseguem tudo ou quase tudo: político ouvindo não da justiça brasileira. Este não, creio eu, tenha vindo em nome do povo que vota.
Dessa vez o buraco foi o mais embaixo – não que os buracos de outros casos de corrupção não tenham sido “embaixo”. O caso do Mensalão superou todo o escancaramento da ladroagem com transparência que desta vez não haveria como não haver punidos. Desta vez, nem mesmo o STF poderia não dar nome aos bois. O mensalão, relembrando um pouquinho- foi uma artimanha armada pelo governo Lula, para conseguir aprovações de seus projetos. Compravam votos e davam dinheiro para os parlamentares de outros partidos. Dinheiro este, pago por mês, como uma mesada. Porém, essa mesadinha mensal não vinha do papai e nem ia para o bolso do filhinho. Ela ia do governo para os seus parlamentares. O plano perfeito! Com dinheiro desviado de Instituições Federais como o Banco do Brasil e os Correios, Lula e seus Comparsas (até parece nome de banda) pagavam os parlamentares para que estes aprovassem seus projetos. O STF- Supremo Tribunal Federal está julgando toda a quadrilha do Mensalão.
É uma faca com dois gumes: Não há saída. Julgados pelo STF, a instância maior, não há como recorrer. O poder máximo já os está julgando. Eles não têm saída. Se condenados, estes, não ficarão impunes como tantos outros políticos brasileiros que, mesmo julgados usufruem dos recursos das nossas leis, para manterem-se livres. Um exemplo disto: Paulo Maluf. Desviou milhões de reais dos cofres públicos e anda solto pelo Brasil, justamente pela tradição de impunidade que ocorre diante de gigantes políticos quando réus. Tomara a Deus que o STF diga mais nãos para os nossos votados, que eles sejam punidos. Oremos.
Dessa vez o buraco foi o mais embaixo – não que os buracos de outros casos de corrupção não tenham sido “embaixo”. O caso do Mensalão superou todo o escancaramento da ladroagem com transparência que desta vez não haveria como não haver punidos. Desta vez, nem mesmo o STF poderia não dar nome aos bois. O mensalão, relembrando um pouquinho- foi uma artimanha armada pelo governo Lula, para conseguir aprovações de seus projetos. Compravam votos e davam dinheiro para os parlamentares de outros partidos. Dinheiro este, pago por mês, como uma mesada. Porém, essa mesadinha mensal não vinha do papai e nem ia para o bolso do filhinho. Ela ia do governo para os seus parlamentares. O plano perfeito! Com dinheiro desviado de Instituições Federais como o Banco do Brasil e os Correios, Lula e seus Comparsas (até parece nome de banda) pagavam os parlamentares para que estes aprovassem seus projetos. O STF- Supremo Tribunal Federal está julgando toda a quadrilha do Mensalão.
É uma faca com dois gumes: Não há saída. Julgados pelo STF, a instância maior, não há como recorrer. O poder máximo já os está julgando. Eles não têm saída. Se condenados, estes, não ficarão impunes como tantos outros políticos brasileiros que, mesmo julgados usufruem dos recursos das nossas leis, para manterem-se livres. Um exemplo disto: Paulo Maluf. Desviou milhões de reais dos cofres públicos e anda solto pelo Brasil, justamente pela tradição de impunidade que ocorre diante de gigantes políticos quando réus. Tomara a Deus que o STF diga mais nãos para os nossos votados, que eles sejam punidos. Oremos.
Bruna Moraes
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