sábado, 12 de maio de 2012

As loucuras das guerras

Durante o período da Primeira e Segunda Guerra Mundial surgiram dezenas de sugestões e invenções a respeito de como atacar o inimigo. Naquela época tudo era tenso e perigoso, mas como essa fase já passou e as invenções não, nada como trazer à tona as peripécias que surgiram no século passado.

Os soldados durante uma guerra necessitam ficar em campo por um longo tempo, dia e noite. Entretanto, como enxergar o inimigo às escuras? Os Pesquisadores da Marinha dos Estados Unidos tentaram resolver este problema. Forneceram aos soldados pílulas com compostos de vitamina A para que pudessem obter nos olhos o mesmo pigmento dos animais noturnos. É claro que isso não deu certo!

Mexer com armas nucleares já é aterrorizante por natureza, mas lançar uma com curta distância não é pior? Pois estas armas existiram! O Exército Americano no período da Guerra Fria criaram bombas nucleares portáteis de baixo rendimento. Eles possuíam cerca de duas mil que atingiam no máximo quatro quilômetros. Isso parece um pouco perto...

Ser uma cobaia é estar propenso a riscos de morte, correto? Mas e se o teste for drogá-lo? Isso não parece estranho? No período entre guerras, a CIA resolveu verificar a quantidade de LSD que tinham guardados. Para isso, utilizaram o exército como experiência. O resultado foi um deles perambulando apenas de cueca e com um pedaço de vidro atravessado no braço. E o outro foi o pesquisador de armas biológicas, Frank Olson, no qual teve uma “bad trip” e se jogou do décimo andar de um hotel. E as histórias de cobaias não acabam por aqui. Para testar um tanque de raios (emitia raios e atirava ondas de radiação), o mesmo exército americano fez com que um soldado fosse eletrocutado por quatro segundos. Realmente se encaixa o ditado de que alguns segundos podem durar uma eternidade!

Não é só de poderes normais que vivem este mundo. Já ouviram falar dos paranormais da SWAT? Pra quem não sabe, a SWAT é uma polícia altamente especializada, com um grupo extremamente disciplinado e treinado. Quando o General James Dozier, em 1981 (Verona), foi raptado, a Itália utilizou de suas adivinhações médiuns para achá-lo. Na história original, a NOCS (unidade de operações especiais da polícia italiana) foi quem o salvou das Brigadas Vermelhas (grupo terrorista de esquerda), mas existem revistas e jornais, como a Galileu, na qual afirmam existir tal coisa. James foi salvo depois de quarenta e dois dias e condecorado a Major General. Não houve sequer um tiro durante toda a operação.

Já no final da Segunda Guerra, os mesmos americanos pesquisavam um jeito de incendiar cidades japonesas, mas sem êxitos. Até que um cirurgião-dentista (que deveria estar cuidando de seus pacientes), contatou a Casa Branca com uma ideia “genial”. A proposta era usar morcegos como explosivos. Já que esses animais se isolam em sótãos de fábricas e celeiros, seria fácil infiltrá-los no território inimigo. E não deu outra: os morcegos realmente explodiram dentro dos locais. Ainda bem que a moda não pegou!

Crédito das fotos: Revista Galileu
Rafaela Bernardino

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