Recepção nada agradável a quem pagou duas mensalidades inteiras (janeiro e fevereiro) sem praticamente não ter aulas durante este período – não teria havido tempo suficiente para a Unisul regularizar estas deficiências?
A desculpa da instituição pode ser a seguinte: “outras instituições de ensino superior também possuem deficiências neste sentido”. Mentira! Palavra de quem já passou pelas cadeiras da Univali, Estácio de Sá e UFSC: em nenhuma delas paguei uma mensalidade tão cara e, ao mesmo tempo, senti falta de sabonete ou de ar condicionado nas salas de aula. Obviamente também vi defeitos nestas outras instituições, mas nada tão fácil de ser resolvido quando disponibilizar sabonetes nos sanitários aos seus alunos, funcionários e professores. Chega a ser temerário, em época de proliferação de bactérias como a KPC (ainda que esta se manifeste predominantemente em hospitais e em pessoas com quebra de barreira imunológica) e a gripe-suína, que uma instituição de renome como a Unisul se olvide de fornecer material de higiene básico a seus frequentadores. Ir ao banheiro, fazer “as necessidades” e depois lanchar sem ter lavado as mãos não me parece uma experiência muito agradável.
Ar condicionado e data-show em praticamente todas as salas – sem a necessidade de reserva antecipada – já são realidade há alguns anos nas instituições de ensino supra referidas. Contudo, na Unisul, continuamos a sofrer pela falta de cuidados da universidade com seus frequentadores.
Na falta de solução imediata para os problemas, quem sabe a instituição não mande uma cartinha aos pais dos seus alunos recomendando que tragam sabonetes e ventiladores a pilha dentro de suas lancheiras? Fica a dica, Unisul!
Leonardo Contin da Costa
Um comentário:
Essa não vão twittar. hehe
G.
Postar um comentário