O maior desafio do jornalismo hoje é fazer ponte entre os formatos tradicionais e as novas tendências de produção de notícias. A convergência jornalística é o fluxo de conteúdos através de múltiplos suportes midiáticos, à cooperação entre múltiplos mercados e o comportamento migratório dos públicos dos meios de comunicação. É um termo esporádico, mas muito atual no cenário mundial. Seu entendimento nos meios jornalísticos tem sido trabalhado de formas diferenciadas, pelo fato de ser um assunto extremamente complexo, instável e próximo.
As grandes empresas de comunicação têm uma visão otimista sobre a convergência, o presidente do Poynter Institute, Bob Haiman, destaca o fato de a convergência ser, certamente, promissora para as empresas de mídia, porque aumenta a produtividade, e previsivelmente, reduz postos de trabalho. Assim, existe uma redução nos gastos. Um exemplo foi as organizações Rede Globo que aumentaram a interconexão entre vários de seus veículos de comunicação.
Já para os profissionais da área, essa visão é um pouco mais pessimista, pois faz com que trabalhem simultaneamente com texto, som, imagens e interatividade, sendo, atualmente, a maioria dos jornalistas multimídia. As redações ficaram unificadas, algumas funções novas aparecem como: administrador do fluxo de informação, desenvolvedor de conteúdos e curadores de notícia. No artigo “Is there a place for brilliant but nerdy reporters in the converged newspaper of the future?” Robert Nelson traz a ideia de que com o recrutamento de jornalistas multimídia produz-se uma classe asséptica, que domina múltiplos talentos, mas não tem nenhuma profundidade. A tecnologia digital viabiliza a existência de profissionais tão habilidosos, porém, afirma que não existirão muitos até que as empresas de comunicação estejam aptas a oferecer um treinamento e o equipamento adequado aos seus jornalistas.
Logo, a convergência dentro do jornalismo possibilitará novas habilidades para gerenciar a informação, novas estruturas para transmitir conteúdo por meio de canais, e novos gêneros criativos para explorar o potencial de estruturas informativas emergentes. Porém, não basta colocar todas as mídias, notícias ou jornalistas juntos para se existir convergência, é necessário fazer uma dosagem das informações e dar ênfase noticiosa típica de cada veículo, fazendo a migração de uma mídia para outra em forma contínua.
As grandes empresas de comunicação têm uma visão otimista sobre a convergência, o presidente do Poynter Institute, Bob Haiman, destaca o fato de a convergência ser, certamente, promissora para as empresas de mídia, porque aumenta a produtividade, e previsivelmente, reduz postos de trabalho. Assim, existe uma redução nos gastos. Um exemplo foi as organizações Rede Globo que aumentaram a interconexão entre vários de seus veículos de comunicação.
Já para os profissionais da área, essa visão é um pouco mais pessimista, pois faz com que trabalhem simultaneamente com texto, som, imagens e interatividade, sendo, atualmente, a maioria dos jornalistas multimídia. As redações ficaram unificadas, algumas funções novas aparecem como: administrador do fluxo de informação, desenvolvedor de conteúdos e curadores de notícia. No artigo “Is there a place for brilliant but nerdy reporters in the converged newspaper of the future?” Robert Nelson traz a ideia de que com o recrutamento de jornalistas multimídia produz-se uma classe asséptica, que domina múltiplos talentos, mas não tem nenhuma profundidade. A tecnologia digital viabiliza a existência de profissionais tão habilidosos, porém, afirma que não existirão muitos até que as empresas de comunicação estejam aptas a oferecer um treinamento e o equipamento adequado aos seus jornalistas.
Logo, a convergência dentro do jornalismo possibilitará novas habilidades para gerenciar a informação, novas estruturas para transmitir conteúdo por meio de canais, e novos gêneros criativos para explorar o potencial de estruturas informativas emergentes. Porém, não basta colocar todas as mídias, notícias ou jornalistas juntos para se existir convergência, é necessário fazer uma dosagem das informações e dar ênfase noticiosa típica de cada veículo, fazendo a migração de uma mídia para outra em forma contínua.
Bianca Queda
2 comentários:
Ctrl + C, Ctrl + V em Cultura da Convergência - Henry Jenkins, Referências é sempre bom hein.
Agradecemos a sua observação, a correção já foi realizada.
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