A rispidez das minhas palavras chateou o amigo que deveria conversar com vocês hoje. Sim, eu não sou Sebastião. Acostumado a dar a cara à tapa às sextas-feiras está cansado de ser incompreendido por nossos milhares de leitores. O estopim dessa depressão, como não é de se estranhar, ele não sabe explicar. Com isso, atenção: a cadeira de sexta pode estar vaga em breve.
A crise de nosso amigo é comum nos dias de hoje. Entre outras coisas, ele reclama que as pessoas não leem suas palavras com a devida atenção e que são preguiçosas, para não dizer analfabetas e ignorantes. Pois bem, o que Bastião precisa é de interação. Diálogos de mesmo nível para, finalmente, se fazer entender e parar de me trazer lamúrias.
Então, num frenesi, lembro de seres tão metidos a intelectuais e tão arrogantes quanto Tião. Claro, me vêm a mente os professores. Aqueles a quem chamamos de mestres e a quem agradecemos durante as formidáveis cerimônias de formaturas. Mas, é com uma pontinha de desgosto que me lembro dos nossos heróis. Cadê eles?
A reclamação é procedente. Primeiro, porque em janeiro e fevereiro pagamos R$ 1000 à Unisul referentes a mensalidades. Haverá duas aulas nesses meses. Tudo bem se estamos dando uma forcinha à instituição que tanto amamos, mas esperávamos uma resposta, um agradecimento formal e nada disso aconteceu. Sequer nos convidaram para um lanchinho.
Em breve, as aulas voltarão. Eles reclamarão da nossa apatia e preguiça. Exigirão que a entrega dos trabalhos aconteça no prazo determinado e no capricho. Ora, mas durante as férias, quando tínhamos tanto tempo para concretizar tantas maravilhas juntos nos bares, restaurantes, trilhas, praias e até mesmo nas casas uns dos outros, os professores não deram as caras.
É claro que estou sendo injusto com alguns. Porém, isso é problema deles. Tornem-se inesquecíveis mestres. Cresçam tanto quanto nós. Saiam das suas caixinhas salariais e do seu padrão de vida antiquado. Talvez, não tenho certeza, mas acho que o mundo mudou. Não? Vejam bem!
Com essas palavras, espero ter acalmado Sebastião. Mato dois leões que enjaulados na garganta há tempos incomodavam-me. A insatisfação do meu amigo. E a insatisfatória inércia dos jornalistas e publicitários que, espero, estão viajando. Se não for essa a justificativa ficarei profundamente desapontado e imaginando que começa mais um ano de modorrento e que rumamos ao fim do poço.
A crise de nosso amigo é comum nos dias de hoje. Entre outras coisas, ele reclama que as pessoas não leem suas palavras com a devida atenção e que são preguiçosas, para não dizer analfabetas e ignorantes. Pois bem, o que Bastião precisa é de interação. Diálogos de mesmo nível para, finalmente, se fazer entender e parar de me trazer lamúrias.
Então, num frenesi, lembro de seres tão metidos a intelectuais e tão arrogantes quanto Tião. Claro, me vêm a mente os professores. Aqueles a quem chamamos de mestres e a quem agradecemos durante as formidáveis cerimônias de formaturas. Mas, é com uma pontinha de desgosto que me lembro dos nossos heróis. Cadê eles?
A reclamação é procedente. Primeiro, porque em janeiro e fevereiro pagamos R$ 1000 à Unisul referentes a mensalidades. Haverá duas aulas nesses meses. Tudo bem se estamos dando uma forcinha à instituição que tanto amamos, mas esperávamos uma resposta, um agradecimento formal e nada disso aconteceu. Sequer nos convidaram para um lanchinho.
Em breve, as aulas voltarão. Eles reclamarão da nossa apatia e preguiça. Exigirão que a entrega dos trabalhos aconteça no prazo determinado e no capricho. Ora, mas durante as férias, quando tínhamos tanto tempo para concretizar tantas maravilhas juntos nos bares, restaurantes, trilhas, praias e até mesmo nas casas uns dos outros, os professores não deram as caras.
É claro que estou sendo injusto com alguns. Porém, isso é problema deles. Tornem-se inesquecíveis mestres. Cresçam tanto quanto nós. Saiam das suas caixinhas salariais e do seu padrão de vida antiquado. Talvez, não tenho certeza, mas acho que o mundo mudou. Não? Vejam bem!
Com essas palavras, espero ter acalmado Sebastião. Mato dois leões que enjaulados na garganta há tempos incomodavam-me. A insatisfação do meu amigo. E a insatisfatória inércia dos jornalistas e publicitários que, espero, estão viajando. Se não for essa a justificativa ficarei profundamente desapontado e imaginando que começa mais um ano de modorrento e que rumamos ao fim do poço.
Nícolas David
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