Situada na Capela Sistina no Palácio Apostólico do Vaticano, a maior pintura na qual Michelangelo, famoso renascentista se dedicou, é a comprovação de toda sua potência, devido, sobretudo à concepção e a força de realização da obra.
O Juízo Final traz o terror pavoroso expresso nos rostos daqueles que foram condenados ao julgamento final. Monstros e demônios infernais puxam, arrastam e carregam às costas pecadores. No centro, o Cristo é o Juiz dos eleitos que sobem ao Céu por sua direita, enquanto os condenados, abaixo de sua esquerda, esperam Caronte e Minos. Uma nova concepção de Cristo foi criada a partir dessa época, Jesus é representado forte e musculoso, mostrando todo seu poder.
O trabalho fora encomendado pelo Papa Clemente VII, mas teve início só com o Papa Paulo III, que ratificou o contrato, logo se sucederam diversas desavenças, pois os “santos” dos dois não batiam. O pintor não aceitava muito as ordens da Vossa Santidade, e como diz o ditado: quem pode manda quem tem juízo obedece, e como Michelangelo não tinha muito juízo, as brigas eram constantes. Ele era um tanto quanto audacioso, o que incomodava o colégio cardinalício. Assim, o afresco foi elaborado cheio de peculiaridades, detalhes que passam despercebidos se não forem olhados com atenção.
Um dos causos foi que Michelangelo caiu no desgosto do secretário do Papa, que durante os sete anos ficou inspecionando o andamento da obra, quando ficou pronta o secretário foi reclamar para o papa alegando que o pintor o havia representado no afresco, só que no inferno. O Papa disse que não poderia fazer nada, pois o inferno não era o departamento dele.
O artista renascentista se auto-representou na obra, algo que poucos notam São Bartolomeu- o santo que teve toda a sua pele arrancada pela Igreja-, segura apenas a pele de Michelangelo, como uma alusão a vida do Santo.
Conta à lenda que no século XVIII em uma das restaurações na Capela Sistina, um restaurador escocês, resolveu pintar cueca samba-canção em um dos homens do Juízo Final. Quando a igreja soube ficou furiosa, porém, para remover estragaria a pintura original, assim a obra adquiriu um acessório novo.
O artista renascentista se auto-representou na obra, algo que poucos notam São Bartolomeu- o santo que teve toda a sua pele arrancada pela Igreja-, segura apenas a pele de Michelangelo, como uma alusão a vida do Santo.
Conta à lenda que no século XVIII em uma das restaurações na Capela Sistina, um restaurador escocês, resolveu pintar cueca samba-canção em um dos homens do Juízo Final. Quando a igreja soube ficou furiosa, porém, para remover estragaria a pintura original, assim a obra adquiriu um acessório novo.
Michelangelo com sua inteligência expressional representou vigorosamente o conceito de Justiça Divina, que hoje mescla o novo mundo. O juízo final representou muito mais que à hora do julgamento, ele revolucionou toda sua geração.
Bianca Queda
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